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5 de Julho de 2011 às 23:59

Bancários farão protesto nas agências do Bradesco e Itaú no Dia Nacional de Mobilização da CUT

Tome nota: nesta quarta-feira, 6 de julho, é Dia Nacional de Mobilização da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e dos movimentos sociais (MST, Central de Movimentos Populares, Marcha Mundial de Mulheres e Via Campesina). Milhares de trabalhadores vão realizar, em diversas cidades do Brasil, atos de rua, paralisações em empresas de todos os setores e no serviço público, passeatas, panfletagens e protestos. O objetivo das mobilizações é mostrar que a maioria da população quer mais mudanças no Brasil. As atividades do dia 6 de julho têm como objetivo pressionar os patrões e o governo federal, os governos estaduais, as prefeituras, os deputados e os senadores para que eles atendam as reivindicações e promovam as mudanças. Dentro das atividades do Dia Nacional de Mobilização da CUT o Sindicato dos Bancários de Dourados e Região fará o lançamento da Campanha Nacional de Valorização dos Funcionários do Bradesco e, ainda, protesto contra as demissões no Banco Itaú, que vêm ocorrendo em todo o pais. Os dois maiores bancos privados brasileiros exploram, demitem e não valorizam seus funcionários e o sindicato vai denunciar publicamente essa situação vivida pelos bancários na frente das duas principais agências dessas instituições em Dourados nesta quarta, dentro das atividades do Dia Nacional de Mobilização da CUT. ABAIXO A PAUTA DO DIA NACIONAL DE MOBILIZAÇÃO DA CUT: - aumentos reais de salário neste segundo semestre - menos impostos para quem vive apenas do salário ou da aposentadoria - todos os direitos trabalhistas para quem é terceirizado - fim do fator previdenciário - melhores aumentos para todas as aposentadorias - trabalho decente para todos - que as empresas e os bancos sejam proibidos de dar dinheiro para candidatos a cargos políticos - que 10% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil sejam investidos em educação pública - comida mais barata para o povo. Isso só será possível com reforma agrária e apoio aos pequenos produtores agrícolas - redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução de salário - fim da violência na área rural e nas florestas - fim do imposto sindical e liberdade para os trabalhadores decidirem como e quando financiar seu sindicato - que os aeroportos não sejam privatizados Fonte: CUT e Seeb-Dourados, por Joacir Rodrigues



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