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2 de Abril de 2012 às 23:59

Apoio à Chapa 1 - Cuidando da Cassi – Eleição de 2 a 13 de abril

Votação para novos diretores e conselheiros do plano de saúde dos funcionários do Banco do Brasil será entre 2 e 13 de abril
Os associados da Cassi participam a partir desta segunda-feira(2) até o dia 13 de abril da eleição de novos diretores e conselheiros do plano de saúde dos funcionários do Banco do Brasil. O Sindicato e a Contraf-CUT apoiam a Chapa 1 - Cuidando da Cassi, encabeçada por Mirian Fochi, candidata a Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e hoje secretária de Assuntos Jurídicos da confederação.
Carlos Longo, vice-presidente do sindicato e funcionário do Banco do Brasil lembra que: “Mirian Fochi é uma grande companheira de Brasília e da nossa federação (Fetec-CUT/CN), e já esteve em Dourados a convite do sindicato em duas oportunidades, sempre com muita disposição e boa vontade para discutir com a categoria bancária. Esse, dentre vários outros, é um dos motivos para que pedimos votos a Chapa 1, Cuidando da Cassi”.
 "A Chapa 1 é a mais representativa, reunindo funcionários antes e pós 98 da ativa e, aposentados de todas as regiões do país. São pessoas com um histórico de luta em defesa dos interesses dos associados, em conjunto com o movimento sindical", afirma, ainda, Carlos Longo.
Conheça os membros da Chapa 1 - Cuidando da Cassi:
 Mirian Fochi - Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes
 É Conselheira Deliberativa eleita da Previ, com mandato até maio de 2012. Tem MBA em Gestão Empresarial pela FGV. Graduada em Turismo. Conselheira certificada pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC); tem certificação da OIT (Organização Internacional do Trabalho) no Programa Institucional para Igualdade de Gênero e Raça; certificada como Conselheira em Direitos Humanos com ênfase nos Direitos da Mulher pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos. Foi diretora do Sindicato de Brasília, integrou a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. Atualmente é Secretária de Assuntos Jurídicos da Contraf-CUT .
Conselho Deliberativo
 Antonio Cladir Tremarin - Titular
 José Adriano Soares - Titular
 Milton dos Santos (Miltinho) - Suplente
 Mário Fernando Engelke - Suplente
Conselho Fiscal
 Carmelina P. dos Santos (Carminha) - Titular
 João Antônio Maia Filho - Titular
 Cláudio Gerstner - Suplente
 José Eduardo Marinho - Suplente
Conheça as principais propostas da Chapa 1:
Exigir compromisso permanente do banco com a Cassi
 Vamos cuidar da Cassi para que ela não acabe, garantindo e ampliando os direitos para todos: ativos, aposentados e funcionários incorporados. A Agência Nacional de Saúde editou a ANS 254, exigindo a cobertura de novos procedimentos. O plano que não cumprir a norma até agosto de 2012 será fechado a novas adesões. Lutaremos incansavelmente para que o banco e a Cassi façam adesão à norma e garantam o plano para todos.
Além do exame periódico, promover a saúde no local de trabalho
 A Cassi, como cuidadora de saúde, precisa atuar de forma mais incisiva e realizar campanhas de prevenção à saúde nos locais de trabalho. A parceria com o banco precisa ir além do exame anual e das vacinações. Precisa incluir a prevenção às doenças do trabalho e programas de promoção à saúde, como combate à hipertensão, diabetes, obesidade, má alimentação, estresse e outras enfermidades ligadas à tensão no trabalho.
Agilizar a liberação de guias
 A liberação de guias de internação, exames e procedimentos cirúrgicos na Cassi é muito burocratizada e demorada. Faltam interlocutores com capacidade de decisão para os associados recorrerem regionalmente. Vamos estabelecer um conjunto de procedimentos que não necessitarão deste tipo de autorização, que serão controlados por auditoria médica.
Fazer o Plano Odontológico funcionar e atender os aposentados
 Conquista da greve de 2008, o plano está funcionando mal. Querem limitar e baratear o programa sem avaliar que a Cassi, que fornece 400 mil pacientes, não tem poder de interferir para a melhoria do atendimento. Queremos o Plano para todos os associados, inclusive aposentados, com atendimento eficiente, prestativo e de qualidade.
Aumentar e melhorar a rede credenciada
 Vamos fazer parcerias com gerentes de agências, representantes dos funcionários e conselhos de usuários para credenciar profissionais e agilizar seu credenciamento em todos municípios com agências do BB.
Melhorar o relacionamento com prestadores de serviço
 Muitos profissionais se descredenciaram da Cassi por causa da morosidade e burocratização do pagamento. Vamos expandir o pagamento/faturamento eletrônico, para agilizar e melhorar o relacionamento com os prestadores, além de reduzir o risco de fraudes.
Melhorar e ampliar as equipes de Saúde da Família
 Os serviços próprios da Cassi são essenciais para o modelo que se baseia na prevenção e promoção da saúde. Vamos fortalecer essa estratégia e promover a adesão espontânea aos serviços próprios, oferecendo como contrapartida o fim da coparticipação.
Acelerar expansão da rede referenciada
 Vincular os associados, por adesão espontânea, a um médico referenciado do Programa Mais Cassi, oferecendo atendimento personalizado e integral. Esse médico acompanhará melhor a saúde do associado, encaminhando-o ao especialista quando necessário. Vamos agilizar a implantação do Mais Cassi, que ainda funciona como piloto, dispensando a coparticipação para quem aderir espontaneamente.
Ampliar e melhorar programas de prevenção e o PAC
 Acelerar a expansão dos programas de atenção domiciliar, saúde mental, plena idade, saúde cardiovascular e bem viver, nos quais hoje estão inscritos pouco mais de 10% dos usuários da Cassi. Vamos estender a todo o país o Programa de Atenção aos Crônicos que visa evitar a progressão das enfermidades e de suas complicações.
Fortalecer os Conselhos de Usuários
 Reforçaremos o papel dos Conselhos de Usuários, fóruns democráticos de fiscalização e acompanhamento da Cassi. Defendemos os conselhos como facilitadores de convênios com médicos, hospitais e clínicas. Vamos negociar com o BB a liberação dos conselheiros para as reuniões.
Aprimorar o Programa de Assistência Farmacêutica (PAF)
 Melhorar o PAF, adequando-o às orientações da OMS, de forma a garantir que o programa seja benéfico para a saúde e o bolso de todos. Aumentar o número de farmácias credenciadas, negociando bons descontos.
Fonte: Seeb-Dourados, com Seeb-SP, por Joacir Rodrigues



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