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17 de Fevereiro de 2016 às 22:59

As empresas, especialmente as bancárias, não ligam para saúde

A corrida das empresas por lucro cada vez maior é um dos fatores para os casos de doença ocupacional. A categoria bancária é umas das mais atingidas, alerta a médica e pesquisadora do Fundacentro, Maria Maeno.
A rotina dos trabalhadores nas agências é dura. Assédio moral, metas, pressão, sobrecarga de trabalho, jornada exaustiva e ainda o risco de demissão. Um cenário que contribui para o elevado número de afastamentos.
O último levantamento do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), de 2013, revela que 18.671 bancários foram afastados do emprego por motivo de doença. A maioria em decorrência de transtornos mentais. Mas tem ainda as LER/Dort's.
Segundo Maria Maeno, há alguns anos era mais difícil identificar a relação da doença com o trabalho, pois as empresas não registravam como ocupacional. Hoje, com a intervenção do governo, ficou mais fácil descobrir os casos.



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