23 de Setembro de 2011 às 23:59
Bancário é o protagonista da Campanha Nacional
Trabalhador é quem define desde a pauta de reivindicações entregue aos bancos, feita a partir das consultas junto à categoria, até aceitar ou rejeitar proposta e fazer a greve

Os bancários são o motor de tudo que acontece na Campanha Nacional Unificada. Essa participação começa com a consulta, em que os trabalhadores manifestam o que querem ver na pauta que será debatida nacionalmente antes de ser entregue aos banqueiros. Depois começam as negociações que precisam ser acompanhadas passo a passo pelo Jornal do Sindicato, informativos, Bancarinho e pelo site. Até que surgem as propostas e as assembleias onde devem ser apreciadas.
As assembleias de trabalhadores são soberanas. É nesse ambiente que cada bancário deve definir o que quer que aconteça, os rumos da Campanha. É sempre essa decisão que será respeitada.
O Sindicato encaminha o que é decidido pelos trabalhadores e coloca à disposição toda estrutura para fazer acontecer a mobilização. Podemos indicar caminhos, é o que fizemos agora, apontando a rejeição dessa proposta de 7,8% e a greve a partir do dia 27, mas quem toma as decisões nas assembleias, sobre aprovar ou rejeitar propostas, e quem faz a greve forte em cada local de trabalho, com o apoio e organização do Sindicato, é o bancário.
Precisamos estar atentos e mobilizados, o Comando Nacional dos Bancários é composto por companheiros do Brasil inteiro, São nove federações, o nosso representante na mesa de negociações é o companheiro José Avelino, presidente da Fetec-CN, a qual o sindicato de Dourados é filiado. Além das federações, todos os sindicatos de capitais têm assento no comando de negociações, que é coordenado pela Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), sobre a presidência de Carlos Cordeiro.
Fonte: Seeb-Dourados, por Joacir Rodrigues