29 de Julho de 2011 às 23:59
Bancários de todo o país definem pauta neste fim de semana em Sâo Paulo
Uma grande responsabilidade. Delegados bancários eleitos em conferências regionais realizadas em todo o Brasil definem neste fim de semana a pauta de reivindicações que será apresentada à federação dos bancos. É a 13ª Conferência Nacional da categoria, que acontece a partir desta sexta-feira, 29, e vai até o domingo, 31 de julho, em São Paulo, e reúne 695 trabalhadores eleitos para representar os empregados de bancos públicos e privados.
Os representantes da base do Sindicato dos Bancários de Dourados e Regiâo na Conferência serão, Raul Verão e Edegar Martins, delegados eleitos no dia 23 no Encontro Estadual em Dourados.
Nos três dias, os delegados debaterão questões de saúde e condições de trabalho; emprego e remuneração; igualdade de oportunidades; o Sistema Financeiro Nacional; além de segurança bancária.
Os bancários poderão acompanhar a cobertura completa dos debates pelo site da Contraf (www.contrafcut.org.br.
Os bancários poderão acompanhar a cobertura completa dos debates pelo site da Contraf (www.contrafcut.org.br.
Estadual – No Encontro Estadual realizada no dia 23, os bancários do estado de Mato Grosso do Sul decidiram defender na Conferência Nacional a reposição da inflação, projetada em 7,5%, mais aumento real de 5% nos salários.
Os trabalhadores também querem PLR de três salários mais R$ 4.000; equiparação do piso da categoria ao salário mínimo do Dieese (R$ 2.297,51); reajuste dos vales alimentação e refeição no valor do salário mínimo nacional (R$ 545).
Também na pauta, o combate ao assédio moral e às metas abusivas, a defesa do emprego – com o fim das terceirizações e combate à ampliação desenfreada dos correspondentes bancários –, a implementação de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), manutenção do plano de saúde aos bancários que se aposentarem e a defesa do papel dos bancos públicos.
Os trabalhadores também querem PLR de três salários mais R$ 4.000; equiparação do piso da categoria ao salário mínimo do Dieese (R$ 2.297,51); reajuste dos vales alimentação e refeição no valor do salário mínimo nacional (R$ 545).
Também na pauta, o combate ao assédio moral e às metas abusivas, a defesa do emprego – com o fim das terceirizações e combate à ampliação desenfreada dos correspondentes bancários –, a implementação de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), manutenção do plano de saúde aos bancários que se aposentarem e a defesa do papel dos bancos públicos.
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