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19 de Setembro de 2015 às 23:59

Banco do Brasil fica só de avaliar reivindicações

O Banco do Brasil tenta cozinhar os funcionários e, assim como a Fenaban, depois de cinco negociações não apresentou nada de concreto às reivindicações específicas. Agora, o Comando Nacional cobra uma resposta efetiva para sexta-feira (25/09), depois da rodada com a Federação Nacional dos Bancos.
Na última mesa, nesta sexta-feira (18/09), foram muitos os assuntos discutidos. Mas nenhuma resposta. Sobre o plano de carreira e remuneração, o Comando Nacional cobrou o piso de acordo com o definido pelo Dieese e que o interstício para os cargos passe de 3% para 6%. Mas, não obtive sinalização positiva.
A direção do BB também não falou nada sobre a formalização de um acordo para retirada da "trava" para que os funcionários da CABB (Central de Atendimento e do SAC (Serviço de Apoio ao Cliente) possam concorrer a vagas em outros setores. Ficou apenas de avaliar, assim como também vai pensar sobre incluir o escriturário na carreira por mérito.
A melhoria do plano de funções e a necessidade em ampliar o quadro de pessoal foram destaques da negociação. O banco tem de repor todas as mais de 5 mil vagas abertas com o PAI (Plano de Aposentadoria Incentivada). A situação nas agências é insuportável. A sobrecarga é demais. O problema é que nada disso parece comover a empresa que mais parece privada.



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