19 de Agosto de 2011 às 23:59
BANCO DO BRASIL: GAT tem de ficar fora de pontuação de agências
Banco computa tempo de atendimento no desempenho total das unidades
A função de quem trabalha nos caixas das agências requer, acima de tudo, muita atenção para evitar que ocorram erros que podem prejudicar o trabalhador ou o cliente. Esse pré-requisito, no entanto, vem sendo atropelado pelo Banco do Brasil ao colocar o tempo de atendimento dos caixas na chamada “sinergia” da agência.
O relógio começa a correr a partir do momento que o cliente retira uma senha de atendimento e finaliza quando chega ao caixa. Esse tempo, registrado como Gerenciamento de Atendimento (GAT), entra na pontuação da unidade medindo seu desempenho, o que impacta no montante a ser pago do módulo bônus da PLR. Isso tem levado desespero às agências com elevado número de pessoas para atender, levando muitos trabalhadores a cometer erros por conta dessa pressão.
Para o movimente sindical, embora o cliente tenha o direito de ser atendido com rapidez, isso não pode fazer parte do pacote de metas, com punições para o funcionário. A obrigação do atendimento rápido não cabe ao funcionário e sim ao gestor do banco, que deve colocar caixas suficientes nas agências, mais escriturários e assistentes de gerentes para atender melhor a população.
Os funcionários têm de ter condições dignas para trabalhar, sem pressão. Reivindicamos que o GAT saia da pontuação da agência, lembrando ainda que caixas e escriturários não recebem o bônus do pacote de metas.
O relógio começa a correr a partir do momento que o cliente retira uma senha de atendimento e finaliza quando chega ao caixa. Esse tempo, registrado como Gerenciamento de Atendimento (GAT), entra na pontuação da unidade medindo seu desempenho, o que impacta no montante a ser pago do módulo bônus da PLR. Isso tem levado desespero às agências com elevado número de pessoas para atender, levando muitos trabalhadores a cometer erros por conta dessa pressão.
Para o movimente sindical, embora o cliente tenha o direito de ser atendido com rapidez, isso não pode fazer parte do pacote de metas, com punições para o funcionário. A obrigação do atendimento rápido não cabe ao funcionário e sim ao gestor do banco, que deve colocar caixas suficientes nas agências, mais escriturários e assistentes de gerentes para atender melhor a população.
Os funcionários têm de ter condições dignas para trabalhar, sem pressão. Reivindicamos que o GAT saia da pontuação da agência, lembrando ainda que caixas e escriturários não recebem o bônus do pacote de metas.