As operações de crédito continuam crescendo e os bancos públicos seguem na liderança com 42%, segundo o Banco Central. Em seguida estão os privados, com 40% e os estrangeiros com 17,6%. Se for levado em consideração o volume total de empréstimos, houve alcance inédito de R$ 1,6 trilhão, um aumento de 1,8% no mês e de 19,6% em um ano. O montante equivale a 46,7% do PIB (Produto Interno Bruto). O aumento de 1,8% também foi notado no crédito com recursos livres (R$ 1 trilhão), tanto no segmento jurídico, quanto da pessoa física. Enquanto isso, os juros alcançaram o menor recuo pelo segundo mês seguido e alcançaram o menor nível da série histórica iniciada em 1994. É consenso no movimento sindical que o principal papel dos bancos públicos é melhorar o acesso ao crédito para a população e torná-lo mais barato para alavancar ainda mais o desenvolvimento do país.