Apenas as reclamações em andamento na Comissão de Conciliação Prévia (CCP) do Banco do Brasil serão concluídas em São Paulo. Depois disso, as negociações só ocorrerão caso a direção do BB passe a agir com seriedade e cumpra as normas pré-estabelecidas para se chegar a acordos com os funcionários que saíram da empresa. A CCP foi criada para intermediar os conflitos entre os trabalhadores e o banco antes de uma possível ação na Justiça. No entanto, nas reuniões o BB não colaborou para superar impasses, não tornando transparentes os cálculos para as propostas econômicas. Outro ponto divergente é a discussão sobre 7ª e 8ª horas trabalhadas, que o banco ignora. “As propostas eram insatisfatórias e o banco ainda tentava impor quitação total das pendências sem atendê-las”, afirma o diretor do Sindicato Leandro Barbosa.