13 de Abril de 2016 às 23:59
Direitos trabalhistas não caíram do céu, foram frutos de muita luta e sacrifício
Vales refeição e alimentação, Participação nos Lucros e Resultados, licença-maternidade de seis meses, entre outros, não são presente dos bancos para os bancários, mas resultado de muita luta da categoria.
Os bancários que acabaram de entrar na categoria talvez não saibam, mas direitos como vales refeição e alimentação, 13ª cesta, Participação nos Lucros e Resultados (PLR) não foram dados de mão beijada pelos bancos. Todos, e muitos outros, foram conquistados ao longo de muita luta dos trabalhadores.
Por isso, é sempre válido relembrar que esses avanços, e todas as demais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria, são fruto do esforço de milhares de outros bancários, em muitas campanhas e greves.
A jornada de seis horas, por exemplo, foi conquistada em 1933. A proibição de a categoria trabalhar aos sábados veio após a campanha de 1962. VA, VR e PLR são conquistas da década de 1990. Outro importante avanço nos anos 1990 foi a CCT nacional, que garante a um bancário de Dourados(MS), por exemplo, o mesmo piso, reajustes e direitos que um trabalhador da capital paulista.
Nossa CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) é tão importante que serve de modelo para outras categorias até os dias atuais. O fato de ter validade nacional desestimula que os bancos façam mudanças de localidade de seus complexos administrativos para economizar com salários. Prática adotada por empresas de outros setores da economia.
Outras questões essenciais também fazem parte da trajetória vitoriosa do movimento sindical, entre elas a licença-maternidade de 180 dias, o vale-cultura, a extensão de direitos a casais homoafetivos e a PLR sem IR. “Quanto maior o número de sindicalizados, maior é a força de uma categoria na luta em defesa de direitos e mais conquistas.
Unidade – No entanto, ue todos esses direitos estão em risco com projetos que tramitam no Congresso, como o da terceirização. Quem tem algum colega que trabalha em empresa terceirizada, por exemplo, sabe como os valores dos tíquetes, quando há, são baixos, a jornada de trabalho é extenuante e, na maioria dos casos, o ambiente de trabalho é insalubre. Por isso é importante comemorar nossas conquistas nesses 93 anos, mas é essencial estarmos atentos e unidos para defendê-las.
Por isso, é sempre válido relembrar que esses avanços, e todas as demais cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria, são fruto do esforço de milhares de outros bancários, em muitas campanhas e greves.
A jornada de seis horas, por exemplo, foi conquistada em 1933. A proibição de a categoria trabalhar aos sábados veio após a campanha de 1962. VA, VR e PLR são conquistas da década de 1990. Outro importante avanço nos anos 1990 foi a CCT nacional, que garante a um bancário de Dourados(MS), por exemplo, o mesmo piso, reajustes e direitos que um trabalhador da capital paulista.
Nossa CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) é tão importante que serve de modelo para outras categorias até os dias atuais. O fato de ter validade nacional desestimula que os bancos façam mudanças de localidade de seus complexos administrativos para economizar com salários. Prática adotada por empresas de outros setores da economia.
Outras questões essenciais também fazem parte da trajetória vitoriosa do movimento sindical, entre elas a licença-maternidade de 180 dias, o vale-cultura, a extensão de direitos a casais homoafetivos e a PLR sem IR. “Quanto maior o número de sindicalizados, maior é a força de uma categoria na luta em defesa de direitos e mais conquistas.
Unidade – No entanto, ue todos esses direitos estão em risco com projetos que tramitam no Congresso, como o da terceirização. Quem tem algum colega que trabalha em empresa terceirizada, por exemplo, sabe como os valores dos tíquetes, quando há, são baixos, a jornada de trabalho é extenuante e, na maioria dos casos, o ambiente de trabalho é insalubre. Por isso é importante comemorar nossas conquistas nesses 93 anos, mas é essencial estarmos atentos e unidos para defendê-las.
Fonte: Seeb-SP, Osasco e Região