É preciso atuação do Comitê de Ética do Banco do Brasil
Pressão para cumprimento de metas, constrangimentos e humilhações são algumas das formas de assédio moral, um dos principais problemas enfrentados diariamente pelos bancários. Diante da situação, a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil cobra que os Comitês de Ética exerçam, de fato, a função de receber e analisar as denúncias dos funcionários e adesão ao acordo aditivo de combate ao assédio moral, firmado com a Febraban (Federação Brasileiras de Bancos). A direção da empresa não aderiu ao Protocolo para Prevenção de Conflitos no Ambiente de Trabalho. A desculpa é que os Comitês de Ética foram instalados no segundo semestre de 2010, o que não justifica, pois nada impede a adesão. Além disso, o banco colocaria à disposição mais uma ferramenta para o bancário denunciar o assédio moral.