18 de Outubro de 2012 às 23:59
Emprego e renda para os mais pobres, o Brasil que faz justiça social
O Brasil vem reduzindo significativamente a desigualdade social. A queda é motivada por políticas que aliam crescimento econômico com inclusão social. Os números confirmam. Tanto que o país tem passado sem grandes problemas pela crise financeira mundial.
Nos últimos 10 anos, 35 milhões de pessoas entraram na classe média, que passou de 35% da população, em 2002, para 53%, neste ano. Com o crescimento, hoje a classe média é composta por 104 milhões de brasileiros.
Os programas de inclusão social, como o Bolsa Família, são fundamentais para a redução da pobreza. Hoje, o programa atende mais de 13 milhões de lares, ou seja, mais de 50 milhões de pessoas passaram a fazer três refeições diárias. As mudanças não param por aí. Diferentemente dos países europeus, as políticas adotadas pelo governo federal garantem a manutenção da geração de empregos. De 2003 até o ano passado, foram abertos mais de 17 milhões postos de trabalho no Brasil. No acumulado do ano, o número de empregos gerados ultrapassa os 1,574 milhão.
As iniciativas vão muito além e atingem ainda o setor financeiro. O governo está disposto a acabar com a farra dos bancos em atividade no país e montou uma ofensiva para obrigar as empresas a reduzirem os juros. E a pressão tem surtido efeito. As empresas, mesmo a contragosto, têm reduzido as taxas. Os dados mostram, portanto, que o Brasil está no caminho certo.
O Brasil que faz justiça social
A previsão de geração de empregos formais em 2012 era de 1,5 milhão. Mas, a meta foi atingida em apenas nove meses. Agora, o Brasil segue o caminho para alcançar 2 milhões de empregos formais com carteira assinada até o final do ano, superando a expectativa do Dieese. Até o momento, foram registradas 1.574.216 vagas geradas. Somente no mês passado, 150.334 postos de trabalho foram criados, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego. Esse inclusive é um dos fatores que mantêm a economia nacional aquecida.
Os novos empregos, aliados aos programas de inclusão social, a exemplo do Bolsa Família, têm reduzido a desigualdade no país. Nos últimos 10 anos, 35 milhões de pessoas entraram na classe média, que passou de 35% da população em 2002 para 53% este ano.
Seeb-Dourados e Região, com Seeb-Bahia