28 de Outubro de 2011 às 22:59
Financeiras apresentaram proposta na negociação desta sexta
Termo tem aumento real nos salários, pisos e PLR, além de instrumento de combate ao assédio moral
A federação das financeiras (Fenacrefi) apresentou aos representantes dos funcionários proposta para renovação do acordo coletivo da categoria. Agora cabe aos trabalhadores decidirem se aceitam, na assembleia marcada para 18h30 do dia 7 de novembro, na sede do Sindicato (Rua São Bento, 413 ). Os dirigentes sindicais defendem a aprovação.
A proposta tem reajuste de 8% nos salários, gratificações e verbas (aumento real de 1,5% em relação à inflação do mês de julho); e 11% no piso (4,3% de aumento real). A regra básica da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) ficaria igual (90% do salário + valor fixo), com aumento de 14% neste fixo (7,6% de aumento real) que passará a R$ 1.600, com teto elevado em 8%, para R$ 7.998,50. Caso a proposta seja aprovada todos os valores são retroativos a julho.
Para a melhoria nas condições de trabalho, a proposta prevê que seja incluído no acordo o instrumento de combate ao assédio moral com características semelhantes ao dos bancários, condicionada à adesão das financeiras. As novas condições para o aviso prévio ficariam também iguais às conquistadas pelos bancários.
“Entendemos que é uma boa proposta, com aumento real para todos, valorização do piso e da PLR. Além disso, avançamos na melhoria nas condições de trabalho, com o combate ao assédio moral, e mais proteção ao emprego, com o encarecimento da demissão por meio das novas condições para o aviso prévio”, afirma Raquel Kacelnikas, secretária-geral do Sindicato de São Paulo, que participa das negociações. A dirigente lembra que algumas financeiras já aderiram ao instrumento de combate ao assédio moral. Junto ao Sindicato, os trabalhadores irão buscar, uma a uma, a participação de todas as empresas. “Por isso, indicamos a aprovação da proposta na assembleia do dia 7”, completa Raquel.
Quando viria – Caso os financiários aceitem a proposta, será antecipado o pagamento de 60% da parte fixa da PLR, o que representa R$ 960, para dez dias após a assinatura do acordo.
A proposta tem reajuste de 8% nos salários, gratificações e verbas (aumento real de 1,5% em relação à inflação do mês de julho); e 11% no piso (4,3% de aumento real). A regra básica da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) ficaria igual (90% do salário + valor fixo), com aumento de 14% neste fixo (7,6% de aumento real) que passará a R$ 1.600, com teto elevado em 8%, para R$ 7.998,50. Caso a proposta seja aprovada todos os valores são retroativos a julho.
Para a melhoria nas condições de trabalho, a proposta prevê que seja incluído no acordo o instrumento de combate ao assédio moral com características semelhantes ao dos bancários, condicionada à adesão das financeiras. As novas condições para o aviso prévio ficariam também iguais às conquistadas pelos bancários.
“Entendemos que é uma boa proposta, com aumento real para todos, valorização do piso e da PLR. Além disso, avançamos na melhoria nas condições de trabalho, com o combate ao assédio moral, e mais proteção ao emprego, com o encarecimento da demissão por meio das novas condições para o aviso prévio”, afirma Raquel Kacelnikas, secretária-geral do Sindicato de São Paulo, que participa das negociações. A dirigente lembra que algumas financeiras já aderiram ao instrumento de combate ao assédio moral. Junto ao Sindicato, os trabalhadores irão buscar, uma a uma, a participação de todas as empresas. “Por isso, indicamos a aprovação da proposta na assembleia do dia 7”, completa Raquel.
Quando viria – Caso os financiários aceitem a proposta, será antecipado o pagamento de 60% da parte fixa da PLR, o que representa R$ 960, para dez dias após a assinatura do acordo.
Fonte: Seeb-SP