30 de Julho de 2011 às 23:59
Financiários entregaram minuta aos patrões nesta sexta-feira
Para dar início à campanha salarial, os financiários entregaram, nesta sexta-feira (29/07), a minuta de reivindicações à Fenacrefi, em São Paulo. A data base da categoria é no dia 1º de junho. Janes Estigarribia diretor do Sindicato dos Bancários de Dourados e Região participou da entrega representando a FETEC-CUT/CN.
Uma das principais bandeiras dos trabalhadores é a luta por emprego, com foco nas terceirizações, baseada nas novas resoluções do Banco Central, as quais autorizam os bancos e financeiras a constituírem os próprios correspondentes para atuarem na concessão de crédito.
Os financiários também exigem a abrangência da convenção coletiva para todos os trabalhadores que prestam serviços às financeiras, em todo o país, reajuste salarial que contemple a reposição da inflação acumulada entre 1º de junho de 2010 e 31 de maio de 2011 (projetada em 7,27% segundo o ICV/Dieese) e aumento real de 5%, fim das metas, assédio moral, violência organizacional, além de uma Comissão Paritária de Controle das Condições de Trabalho.
Ainda na pauta, um modelo de PLR (Participação nos Lucros e Resultados) equivalente ao definido na Convenção Coletiva dos Bancários, a criação de um acordo de combate ao assédio moral nos moldes do conquistado pelos bancários
Uma das principais bandeiras dos trabalhadores é a luta por emprego, com foco nas terceirizações, baseada nas novas resoluções do Banco Central, as quais autorizam os bancos e financeiras a constituírem os próprios correspondentes para atuarem na concessão de crédito.
Os financiários também exigem a abrangência da convenção coletiva para todos os trabalhadores que prestam serviços às financeiras, em todo o país, reajuste salarial que contemple a reposição da inflação acumulada entre 1º de junho de 2010 e 31 de maio de 2011 (projetada em 7,27% segundo o ICV/Dieese) e aumento real de 5%, fim das metas, assédio moral, violência organizacional, além de uma Comissão Paritária de Controle das Condições de Trabalho.
Ainda na pauta, um modelo de PLR (Participação nos Lucros e Resultados) equivalente ao definido na Convenção Coletiva dos Bancários, a criação de um acordo de combate ao assédio moral nos moldes do conquistado pelos bancários
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