É incrível como os bancos só pensam em obter lucro. Como se não bastassem as dificuldades enfrentadas diariamente pelos funcionários, o Itaú pressiona os trabalhadores a fim de que arranquem dos correntistas mais dinheiro e ainda empurrem produtos que não têm utilidade. O objetivo é fazer com que os funcionários batam a meta exorbitante de 150% para receberem a premiação do Programa Agir, uma gratificação variável. Um verdadeiro absurdo, já que os bancários se vêem obrigados a importunar os clientes para convencêlos a adquirir os serviços. O mais grave é que a situação tem ocasionado diversas demissões, ou seja, como sempre o trabalhador é penalizado. A atitude mostra que as organizações financeiras não estão nem um pouco preocupadas com o bem-estar do cliente, muito menos com o do empregado, que ainda tem de passar por situações constrangedoras.