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18 de Agosto de 2011 às 23:59

Licença-maternidade em pauta no Santander

Os bancários do Santander querem saber da empresa por que 7% das funcionárias gestantes optaram pela licença-maternidade de quatro meses e não os 180 dias garantidos na Convenção Coletiva de Trabalho. A resposta será cobrada no próximo Fórum de Saúde, previsto para acontecer junto com a entrega da pauta de reivindicações específicas, ainda sem data definida.
Outro questionamento diz respeito aos números sobre a adesão à cláusula que trata do horário de amamentação e que permite 10 dias de licença para a mãe ou ao pai. A intenção é saber se o Santander cumpre todas as conquistas da categoria.
Todos os assuntos já foram debatidos em reunião realizada na semana passada, que ainda tratou do PAPE (Programa de Apoio Pessoal Especializado). Dados do banco indicam que o programa recebeu 3.500 ligações para atendimento em diversas áreas, como jurídicas, assistência social, nutrição e apoio psicológico.  
A discussão sobre a Ajuda Social Extraordinária, que oferecia subsídio a despesas para tratamentos médicos não cobertos pelo convênio, foi o momento mais tenso da reunião. O banco tem dificultado o acesso ao programa e quem está em tratamento pode ter de interrompê-lo, devido à redução dos reembolsos. Os bancários querem que a Ajuda Social se transforme em direito e assim evitar que a empresa retire o tratamento dos pacientes.    
O programa de Academia de Ginástica, os procedimentos para exames periódicos e demissionais, o convênio saúde e os cipeiros também foram amplamente debatidos.



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