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18 de Novembro de 2010 às 22:59

Mulheres chefes de família trabalham mais, segundo Ipea

Dizem que mulher é sexo frágil. A letra da música não combina com a realidade. Hoje, grande parte possui o título de chefe de família. São separadas, solteiras que moram sozinhas, viúvas, com filhos ou sem filhos, e algumas até casadas. Dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) provam que cresce o número de mulheres que se dividem entre o trabalho e as tarefas do lar. Entre 2001 a 2009, o índice subiu de 27% para 35% do total. O número de famílias chefiadas pelo sexo feminino é de 2.933.180. No entanto, apesar de mais sobrecarregadas, elas ganham menos do que os homens. A pesquisa indica ainda que apesar delas estudarem mais, isso não interfere na posição que ocupam. O que influencia mais é o fator ocupacional, devido aos homens estarem mais inseridos no mercado de trabalho. Segundo Ivanilde Fidelis, Secretária de Finanças do Sindicato dos Bancários de Dourados e Região-MS, “A partir de janeiro, uma mulher ocupará o mais alto cargo executivo do país e apesar deste grande avanço conquistado na sociedade, é necessário que fortaleçam a luta contra as discriminações sofridas, para atingir a meta rumo ao sucesso e reconhecimento profissional”.



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