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1 de Janeiro de 2001 às 22:59

Mulheres são mais vulneráveis a L.E.R

Cerca de 70% da categoria sofre de algum tipo de lesões por esforços repetitivos (LER). As mulheres são as maiores vítimas, principalmente porque a elas são reservadas as tarefas de maior repetição. Os bancos não mantêm uma política de prevenção e sempre se negaram a reconhecer as doenças relacionadas ao trabalho. Há gestores, que num rasgo de machismo e na lógica do preconceito, procuram caracterizar as enfermidades como “doenças de mulher”, rechaçando qualquer idéia de nexo causal. Com o advento da Lei 11.430, esta realidade tem que mudar no que diz respeito ao reconhecimento do acidente de trabalho. Mas no plano do trabalho, em relação à distribuição das tarefas, para se conquistar um espaço de igualdade de gêneros, é preciso que a categoria se mobilize e pressione, já que as LER/Dort tornam homens e mulheres igualmente vulneráveis.



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