10 de Maio de 2016 às 23:59
Na Bahia, contra o golpe, bancários retardam abertura de agências

O momento é delicado. A ofensiva conservadora é agressiva. Com a polêmica entorno da votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff, o futuro é incerto e preocupante. O vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) já sinalizou uma agenda perigosa.
Depois de divulgar o plano Ponte para o Futuro, o PMDB lança A Travessia Social. O fim de direitos trabalhistas, previdenciários e a redução do papel do Estado, com privatizações, já estavam previstos no primeiro documento.
O segundo não é diferente. A linha de arrocho é a mesma. A previsão é de ajuste fiscal, com achatamento de salário, redução de programas sociais, como o Bolsa Família. A orientação seria restringir o benefício a 10 milhões de pessoas. Ou seja, deixaria de fora 36 milhões - 17 milhões de crianças.
Fonte: Seeb-Bahia