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24 de Setembro de 2014 às 23:59

Na negociação com a Caixa nesta quarta-feira, mais enrolação

Nada feito. Em negociação, nesta quarta-feira (24/09), a Caixa não apresentou quase nada de novo. Para começar, avisou que vai acompanhar o índice proposto pela Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) para o reajuste salarial (7%) e cláusulas econômicas (7,5%).
O banco nem sequer debateu os critérios da promoção por mérito. Mesmo assim, o Comando Nacional apontou que a Caixa deve distribuir dois deltas para todos os empregados. A empresa apontou a possibilidade de repetir a metodologia do ano passado. Mas, não houve acordo.
Outra negativa foi em relação à PLR (Participação nos Lucros e Resultados) Social. A reunião foi só enrolação. As propostas estão longe de contemplar os anseios e as necessidades dos funcionários.
O banco informou que vai manter, no Saúde Caixa, a condição de dependente indireto para filhos / enteados com idade entre 21 e 27 anos incompletos que não possuam qualquer renda superior a R$ 1,8 mil.
Além disso, serão considerados dependentes diretos os filhos portadores de deficiência permanente e incapazes, com idade superior a 27 anos, enquanto solteiros e sem renda proveniente de salário.
Sobre a forma de atuação do Fórum de Condições de Trabalho, deve haver uma reunião mensal para o Fórum Regional e uma, quadrimestral, para a etapa nacional.
No caso de adoção ou guarda judicial, a Caixa concederá licença remunerada ao empregado adotante, pelo período de 180 dias. Não haverá aumento no número de bolsas de incentivo a elevação da escolaridade. São 300 para graduação, até 500 para pós-graduação, e até 800 para idiomas.
Os principais problemas que constam na minuta de reivindicações foram ignorados pela empresa. Portanto, não há outra alternativa senão paralisar as atividades.



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