28 de Março de 2016 às 23:59
No Itaú, a cobrança dos trabalhadores é por emprego
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Os bancários querem saber quantas e quais são as unidades em funcionamento no país, quantos empregados estão lotados e qual a jornada de trabalho.
Sobre as demissões, o Itaú desconversou. Apesar de ter reduzido 2.711 postos de trabalho em 2015, a direção afirma que o índice de desligamentos ficou abaixo de 10%. Um
absurdo, já que o lucro da empresa alcançou os R$ 23,8 bilhões no ano passado.
Os funcionários pressionam por mais reuniões sobre o tema, entre uma ou duas vezes por mês. Mas, o banco propôs manter uma mesa de negociações para tratar pontos como jornada, saúde, emprego e agências digitais.
Também anunciou o aperfeiçoamento do ponto eletrônico, para limitar as horas extras em duas horas excedentes. A reunião aconteceu na semana passada. O próximo encontro será no início de abril.