18 de Abril de 2012 às 23:59
Seminário aprova luta contra PLs de Mabel e Santiago

O Seminário Acadêmico sobre Terceirização, realizado pelo Fórum Nacional Permanente em Defesa dos Trabalhadores Ameaçados pela Terceirização, encerrou-se nesta sexta-feira 13 com proposições para a luta contra o processo de precarização das relações de trabalho.
Entre as propostas aprovadas estão a reafirmação do manifesto lançado pelo Fórum, que se contrapõe ao PL 4330 do deputado e empresário Sandro Mabel (PMDB-GO) e ao substitutivo apresentado pelo deputado Roberto Santiago (PSD-SP) . Se aprovados, resultarão na maior reforma trabalhista precarizadora do país. E ainda a pressão sobre os deputados federais para que não votem a favor dos projetos.
> Clique aqui para assinar o manifesto contra o projeto
Aprovou ainda o apoio aos sindicatos na luta contra a terceirização e procurar envolver um número maior de entidades trabalhistas e outros setores da sociedade além do acadêmico e de operadores do Direito do Trabalho, que já participam do Fórum.
Entre as ações definidas estão também a realização de um seminário na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara, onde tramita o substitutivo de Santiago; ato público em Brasília contra os projetos de lei; e a organização de um Dia Nacional de Luta.
Outras propostas foram apresentadas pelos participantes no debate final, mas elas serão ainda sintetizadas pelo Fórum e elencadas em um documento final.
Entre as propostas aprovadas estão a reafirmação do manifesto lançado pelo Fórum, que se contrapõe ao PL 4330 do deputado e empresário Sandro Mabel (PMDB-GO) e ao substitutivo apresentado pelo deputado Roberto Santiago (PSD-SP) . Se aprovados, resultarão na maior reforma trabalhista precarizadora do país. E ainda a pressão sobre os deputados federais para que não votem a favor dos projetos.
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Aprovou ainda o apoio aos sindicatos na luta contra a terceirização e procurar envolver um número maior de entidades trabalhistas e outros setores da sociedade além do acadêmico e de operadores do Direito do Trabalho, que já participam do Fórum.
Entre as ações definidas estão também a realização de um seminário na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara, onde tramita o substitutivo de Santiago; ato público em Brasília contra os projetos de lei; e a organização de um Dia Nacional de Luta.
Outras propostas foram apresentadas pelos participantes no debate final, mas elas serão ainda sintetizadas pelo Fórum e elencadas em um documento final.
Fonte: Seeb-SP