8 de Agosto de 2011 às 23:59
Terceirizado reconhecido bancário
Alex (dir.) recebe chegue do dirigente Mário Raia
Trabalhador que era cooperativado pelo Santander ganhou ação de reenquadramento
Um terceirizado que prestava serviço no Casa 2 do Santander foi reconhecido como bancário e teve direito a indenização e registro na carteira de trabalho.
O caso começou em 2001, quando Alex Sandro da Silva foi admitido pela Uniway Serviço de Cooperativa de Profissionais para atuar na área de custos telefônicos do Santander, subordinado a uma funcionária do banco. Só que mesmo trabalhando em um departamento do banco, cumpria jornada de oito horas e não tinha direito às conquistas dos bancários.
Alex deixou o banco em setembro de 2005, quando ocupava o cargo de analista de custos e orçamento. Um ano depois ingressou com ação trabalhista, por intermédio do departamento jurídico do Sindicato dos Bancários de São paulo. No início de julho deste ano o Santander reconheceu, em acordo judicial, que o trabalhador exercia o trabalho de bancário e pagou indenização calculada sobre direitos não contemplados como horas extras, jornada de seis horas, auxílios refeição e alimentação. “Foi uma grande conquista”, comemora o trabalhador.
Graças às ações judiciais impetradas com a ajuda do Sindicato, somente em julho deste ano os bancários do Santander conseguiram recuperar R$ 1,633 milhão em ações trabalhistas.
O caso começou em 2001, quando Alex Sandro da Silva foi admitido pela Uniway Serviço de Cooperativa de Profissionais para atuar na área de custos telefônicos do Santander, subordinado a uma funcionária do banco. Só que mesmo trabalhando em um departamento do banco, cumpria jornada de oito horas e não tinha direito às conquistas dos bancários.
Alex deixou o banco em setembro de 2005, quando ocupava o cargo de analista de custos e orçamento. Um ano depois ingressou com ação trabalhista, por intermédio do departamento jurídico do Sindicato dos Bancários de São paulo. No início de julho deste ano o Santander reconheceu, em acordo judicial, que o trabalhador exercia o trabalho de bancário e pagou indenização calculada sobre direitos não contemplados como horas extras, jornada de seis horas, auxílios refeição e alimentação. “Foi uma grande conquista”, comemora o trabalhador.
Graças às ações judiciais impetradas com a ajuda do Sindicato, somente em julho deste ano os bancários do Santander conseguiram recuperar R$ 1,633 milhão em ações trabalhistas.
Fonte: Seeb-SP
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